daquelas tantas maneiras de chamar a cada anoitecer
quando a madrugada virou mesa de bar
das fantasias que discutimos para driblar a distância que teima em ser presente
das Gabrielas no jornal
das vezes que quisemos avançar a ciência e diminuir o tempo e o espaço
dos chás de limão e pêssego que nem combinam mas nos deixam acordados
(não que haja necessidade)
das duzentas e oitenta e oito horas quais estarás além
e das doze que te dou pra me abraçar
(pra ela que, às vezes, é Gabriela)
lin-dú! a tua cara.
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