Eu jamais dei muita bola pra essas datas festivas.
Eu jamais dei bola pras coisas perdidas.
Pros anos que passaram e a gente nem sentiu.
Pros dias em que acordamos
e lá estávamos de braços dados contra o vento que tentou nos derrubar e não conseguiu.
Nem vai.
Te escrevi poemas picantes, blazês e piegas.
Te vivi como irmã e amante; como amiga e mãe; como alegria e saudade.
Saudade essa que sinto todo dia que não tenho a honra de te ter junto a mim.
Poderiam ser duzentos senão nove, seria a mesma coisa.
Feliz sou de estar do teu lado no dia em que o sol te nasce... fechando mais um ciclo.
Te amo do mesmo jeito que a flor ama a abelha, porque ela sabe que, a partir dela, sobrevive em outro galho.
Feliz Aniversário.
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