1.8.11

num instante

balbuciei palavras trêmulas
segurei teu braço com força
tingi tua pele com a minha
apertei tua voz contra meu peito
do eco, se fez nossa alcova
no instante em que teu olho agradeceu
e quando do sono se fez realidade

Nenhum comentário:

Postar um comentário