Fernandão é um dos meus maiores ídolos.
Por conta dele e de mais alguns apêndices senti o orgulho de ser campeão. Em sua defesa, tive severas discussões nas mesas de bar.
Fernandão atingiu o máximo de sua carreira no Internacional. Foi campeão brasileiro (aquela história de 2005... que deram de presente pro Corinthians), da Libertadores, do Mundial Interclubes e outros campeonatos de menor valor. Mas foram tantos que me acostumei a ganhar. Hoje comemoro a conquista de uma copa no Japão. Não com fogos de artifício, e, sim, com saudosismo daquele tempo em que o capitão cabeludo levantou tantas taças e a principal do futebol.
O futebol de Fernandão foi perdendo o brilho com o passar do tempo. Talvez por eu ter podido escrever o parágrafo anterior. O Inter ficou pequeno pra ele. Ali ele já tinha feito de tudo. Perdeu espaço e se foi pras arábias juntar uns muitos petrodólares para engordar ainda mais sua conta bancária. Lá seguiu campeão. Levantou o caneco do Qatar que não pode levantar no Brasil. Mas o título e a grana não foram suficientes para suprir o hiato entre Fernandão e Internacional. Ele quis voltar. Ele disse que queria voltar. Ele voltou.
Talvez Fernandão não tenha pensado bem em tudo que envolveu sua saída. As circunstâncias desfavoráveis que suas fracas atuações (junto com a equipe toda) criaram. Ele deveria ter ficado no Qatar até conseguir um maior destaque no mundo do futebol. Deveria ter tentado o bi e algum título de maior expressão. Aí sim, depois disso, voltar ao Inter em alto nível, com as portas escancaradas. O eterno capitão foi apressado.
O fim é que ele voltou ao Brasil para sua origem: o Goiás. E isso pode fazer renascer um novo Fernandão. Junto com seu fiel escudeiro Iarley pode conseguir algo muito bom nesse Brasileirão. O Goiás é um bom time, vai brigar na parte de cima da tabela. Desejo toda a boa sorte ao meu (e de toda a torcida colorada) grande capitão Fernandão.
Fernandão atingiu o máximo de sua carreira no Internacional. Foi campeão brasileiro (aquela história de 2005... que deram de presente pro Corinthians), da Libertadores, do Mundial Interclubes e outros campeonatos de menor valor. Mas foram tantos que me acostumei a ganhar. Hoje comemoro a conquista de uma copa no Japão. Não com fogos de artifício, e, sim, com saudosismo daquele tempo em que o capitão cabeludo levantou tantas taças e a principal do futebol.
O futebol de Fernandão foi perdendo o brilho com o passar do tempo. Talvez por eu ter podido escrever o parágrafo anterior. O Inter ficou pequeno pra ele. Ali ele já tinha feito de tudo. Perdeu espaço e se foi pras arábias juntar uns muitos petrodólares para engordar ainda mais sua conta bancária. Lá seguiu campeão. Levantou o caneco do Qatar que não pode levantar no Brasil. Mas o título e a grana não foram suficientes para suprir o hiato entre Fernandão e Internacional. Ele quis voltar. Ele disse que queria voltar. Ele voltou.
Talvez Fernandão não tenha pensado bem em tudo que envolveu sua saída. As circunstâncias desfavoráveis que suas fracas atuações (junto com a equipe toda) criaram. Ele deveria ter ficado no Qatar até conseguir um maior destaque no mundo do futebol. Deveria ter tentado o bi e algum título de maior expressão. Aí sim, depois disso, voltar ao Inter em alto nível, com as portas escancaradas. O eterno capitão foi apressado.
O fim é que ele voltou ao Brasil para sua origem: o Goiás. E isso pode fazer renascer um novo Fernandão. Junto com seu fiel escudeiro Iarley pode conseguir algo muito bom nesse Brasileirão. O Goiás é um bom time, vai brigar na parte de cima da tabela. Desejo toda a boa sorte ao meu (e de toda a torcida colorada) grande capitão Fernandão.
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