Eu sempre gosto de estudar bandas.
Pego disco, dvd e o caralho que existir.
Youtube é bom pra ver as bandas perdidas pelo mundo. OU pelo Brasil mesmo.
Achei o dvd do Teatro Mágico.
Sei lá... é meio POP... ou não.
Sei que eu fico um pouco emocionado com as músicas... tipo: Ana eo mar.. mar e anaaaaaaaaaaaaa... estórias que nos contam na cama.. antes da gente dormir...
Ou mesmo uma música que fala de identidade, cumplicidade e reencontro... como Pratododia... "Mas assim como veio acabou.. e quando eu penso em você, choro café e você chora leite"...
É especial.. diferente... faz pensar.
O show dos caras é fantastico...
Ando emotivo "pracacete"..
Sem poder abraçar meu amor.. abraço o som desses caras...
Viva o Teatro Mágico.. parabéns pelo trabalho.. longa vida...
Palavras sem muito significado pra quem tem uma rocha no peito
30.8.09
Por que eu não sei mais fazer poesia?
Sei lá
Parece que mundo virou do avesso
Perece que meu endereço
Mudou pro endereço do outro poeta
E o outro poeta é um cara mas esperto que eu
Nâo sei se mais esperto
Mas mais decidido que eu
Pois escrevo hoje
Sobre o que não aconteceu
E se não aconteceu não é
É fado
Conto
História
Quem sabe Estória
O peixe não nada contra a manada
A vírgula não para a indiada
Nem a cerveja é gelada
Pra um poeta imbecil que esqueceu como se escreve um poema gentil
15.8.09
5.8.09
Sobre Fernandão
Fernandão é um dos meus maiores ídolos.
Por conta dele e de mais alguns apêndices senti o orgulho de ser campeão. Em sua defesa, tive severas discussões nas mesas de bar.
Fernandão atingiu o máximo de sua carreira no Internacional. Foi campeão brasileiro (aquela história de 2005... que deram de presente pro Corinthians), da Libertadores, do Mundial Interclubes e outros campeonatos de menor valor. Mas foram tantos que me acostumei a ganhar. Hoje comemoro a conquista de uma copa no Japão. Não com fogos de artifício, e, sim, com saudosismo daquele tempo em que o capitão cabeludo levantou tantas taças e a principal do futebol.

O futebol de Fernandão foi perdendo o brilho com o passar do tempo. Talvez por eu ter podido escrever o parágrafo anterior. O Inter ficou pequeno pra ele. Ali ele já tinha feito de tudo. Perdeu espaço e se foi pras arábias juntar uns muitos petrodólares para engordar ainda mais sua conta bancária. Lá seguiu campeão. Levantou o caneco do Qatar que não pode levantar no Brasil. Mas o título e a grana não foram suficientes para suprir o hiato entre Fernandão e Internacional. Ele quis voltar. Ele disse que queria voltar. Ele voltou.

Talvez Fernandão não tenha pensado bem em tudo que envolveu sua saída. As circunstâncias desfavoráveis que suas fracas atuações (junto com a equipe toda) criaram. Ele deveria ter ficado no Qatar até conseguir um maior destaque no mundo do futebol. Deveria ter tentado o bi e algum título de maior expressão. Aí sim, depois disso, voltar ao Inter em alto nível, com as portas escancaradas. O eterno capitão foi apressado.
O fim é que ele voltou ao Brasil para sua origem: o Goiás. E isso pode fazer renascer um novo Fernandão. Junto com seu fiel escudeiro Iarley pode conseguir algo muito bom nesse Brasileirão. O Goiás é um bom time, vai brigar na parte de cima da tabela. Desejo toda a boa sorte ao meu (e de toda a torcida colorada) grande capitão Fernandão.
Fernandão atingiu o máximo de sua carreira no Internacional. Foi campeão brasileiro (aquela história de 2005... que deram de presente pro Corinthians), da Libertadores, do Mundial Interclubes e outros campeonatos de menor valor. Mas foram tantos que me acostumei a ganhar. Hoje comemoro a conquista de uma copa no Japão. Não com fogos de artifício, e, sim, com saudosismo daquele tempo em que o capitão cabeludo levantou tantas taças e a principal do futebol.

O futebol de Fernandão foi perdendo o brilho com o passar do tempo. Talvez por eu ter podido escrever o parágrafo anterior. O Inter ficou pequeno pra ele. Ali ele já tinha feito de tudo. Perdeu espaço e se foi pras arábias juntar uns muitos petrodólares para engordar ainda mais sua conta bancária. Lá seguiu campeão. Levantou o caneco do Qatar que não pode levantar no Brasil. Mas o título e a grana não foram suficientes para suprir o hiato entre Fernandão e Internacional. Ele quis voltar. Ele disse que queria voltar. Ele voltou.

Talvez Fernandão não tenha pensado bem em tudo que envolveu sua saída. As circunstâncias desfavoráveis que suas fracas atuações (junto com a equipe toda) criaram. Ele deveria ter ficado no Qatar até conseguir um maior destaque no mundo do futebol. Deveria ter tentado o bi e algum título de maior expressão. Aí sim, depois disso, voltar ao Inter em alto nível, com as portas escancaradas. O eterno capitão foi apressado.
O fim é que ele voltou ao Brasil para sua origem: o Goiás. E isso pode fazer renascer um novo Fernandão. Junto com seu fiel escudeiro Iarley pode conseguir algo muito bom nesse Brasileirão. O Goiás é um bom time, vai brigar na parte de cima da tabela. Desejo toda a boa sorte ao meu (e de toda a torcida colorada) grande capitão Fernandão.
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